
“Pensei que desse para conciliar as duas coisas: a profissão de médico e o cargo de prefeito. Mas a parte jurídica disso não é bem definida. Então, para evitar uma complicação maior, que é a cassação, preferi renunciar”, afirmou Faber ao deixar a prefeitura, função que exerceu pela primeira vez.
O blogue comenta: Vocês podem até qualificar o prefeito de outros adjetivos negativos, mas ninguém dizer que ele não foi sincero. Enquanto isso, outros gestores reclamam das agruras do cargo, mas não querem deixar a boquinha.
DO BLOG ROBSON PIRES
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