sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Projeto desvincula propaganda autopromocional da atividade pública

Um projeto de autoria do vereador George Câmara (PCdoB) pretende acabar com a propaganda autopromocional no Executivo Municipal. A lei 04/2010 foi aprovada por unanimidade na última quarta-feira (17) e prevê que as cores do município e seus símbolos oficiais sejam resgatados, valorizando a identidade natalense.

E para falar sobre esse assunto, o vereador George Câmara foi o entrevista do Jornal 96, da 96 FM, desta sexta-feira (19). O parlamentar destacou a importância da aprovação de uma matéria deste tipo para o exercício do poder republicano.

“Uma Casa Legislativa precisa tratar de tornar o exercício do poder o mais republicano possível, porque ele se configura numa atividade de natureza pública. Sempre que o Legislativo puder contribuir pra isso, dará um passo importante para que a sociedade”, disse o vereador na abertura da entrevista.

Para elaboração da matéria, o vereador utilizou como base o Artigo 37 da Constituição Federal, que prega que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

“Nós elaboramos o texto e desde fevereiro estávamos com esse projeto que visa respeitar o gasto do dinheiro público. Só para que se tenha uma ideia, Natal este ano está gastando R$13,7 milhões em publicidade, muitas vezes focada na propaganda autopromocional e no culto à personalidade”, explicou o vereador George Câmara.

E completou: “O poder é institucional. Você não é dono, você foi delegado pela sociedade para exercer uma atividade de extrema responsabilidade. O que acontece é que muitas vezes os gestores terminam utilizando o espaço para focar no pessoal”, lamentou o parlamentar.

O projeto de lei 04/2010 prevê ainda que a verba com publicidade municipal seja destinada a resgatar as cores (azul, amarelo e verde) e símbolos oficiais de Natal, tirando o foco autopromocional e estimulando o cidadão a valorizar sua identidade.

“A lei precisa ser relativizada. Ela estabelece que a propaganda deve ser focada nos símbolos oficiais. O que se gasta em cada município quando um novo gestor assume, e muda símbolos e cores de secretarias, por exemplo, é algo que precisa se repensado”, destacou o vereador.

O projeto segue agora para sanção da prefeita Micarla de Sousa (PV). Caso seja sancionado, Natal deve se tornar pioneira no Rio Grande do Norte neste tipo de iniciativa.

Fonte; nominuto -Por Carla Cruz

Vereadores de Cerro Corá voltam a se reunir essa noite, pelo menos está marcado.

Na última sexta-feira (12) não tivemos sessão na Câmara Municipal de Cerro Corá, dois dos nove vereadores viajaram e misteriosamente dois alegaram motivos de doença e não compareceram, um fez sua alegação e também não apareceu, apenas os vereadores Ronaldo Vilar, Rubens(Binha), Clidenor(Codô) esses dois últimos que moram em Natal compareceram, algo que pareceu manobra de alguém, nada muito importante havia para ser discutido ou aprovado por isso o não entendimento da ausência, para o presidente a surpresa foi o fato de alguns vereadores só comunicar na hora da reunião.

Fonte; Blog djaildo

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

EIT tentou driblar opinião pública sobre doação de mais de 1 milhão de reais à campanha de Rosalba


Que a doação oculta é legal...isso não é novidade, apesar de questionada pelos eleitores, mas aprovada pela Justiça...

Mas...o que levaria uma empresa a tentar esconder o fato de ajudar um candidato numa campanha política?
Seriam os questionamentos futuros sobre as prestações de serviços ao governo que ajudou a eleger?

A construtora EIT doou R$ 1,1 milhão de reais à campanha da governadora eleita Rosalba Ciarlini.

Mas não o fez diretamente.
Doou o dinheiro ao DEM, partido da Rosa, que ao repassar à campanha majoritária, permitiu que a mesma declarasse que havia recebido o dinheiro do partido...e não da empresa.

Agora declarado, de público, resta aos eleitores, ou à oposição, ou a outras empresas que certamente participarão de licitações, em quanto tempo a EIT irá recuperar o dinheiro que gastou na campanha.
Fonte: Thaisa Galvão

PRA REFLETIR

"Servir só para si é não servir para nada."

Voltaire

Teoria usada por políticos canalhas


Esta foi Publicada por Robson Pires.

Teoria da comunicação usada com desenvoltura por políticos canalhas:

- Espalhe a mentira
- Insista nela
- Faça com que ela pareça ter o mesmo peso da verdade
- Transforme tudo numa mera guerra de versões

Resultado:

- Uma parte da opinião pública desiste no meio do caminho e se conforma com a mentira. Para essa gente, não levar a mentira ao ar seria pior: todos ficariam expostos só à verdade. E a verdade não lhes interessa.


DO BLOG: EM CERRO CORÁ EXISTE UMA TURMA PAGA PARA FAZER ESTE TRABALHO, OS MESMOS NÃO TEM CREDIBILIDADE JUNTO AO POVO, SOMENTE COM ALGUNS POLÍTICOS QUE GOSTAM DESTE TIPO DE AÇÃO.

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15 DE NOVEMBRO - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Em 15 de novembro de 1889 foi proclamada a república do Brasil.

Na época, o país era governado por D. Pedro II e passava por grandes problemas, em razão da abolição da escravidão, em 1888.

Como os negros não trabalhavam mais nas lavouras, os imigrantes começaram a ocupar seus lugares, plantando e colhendo, mas cobravam pelos trabalhos realizados, o que gerou insatisfação nos proprietários de terras.

As perdas também foram grandes para os coronéis, pois haviam gasto uma enorme quantidade de dinheiro, investindo nos escravos e o governo, após a abolição, não pagou nenhuma indenização aos mesmos.

A guerra do Paraguai (1864 a 1870) também ajudou na luta contra o regime monárquico no Brasil. Soldados brasileiros se aliaram aos exércitos do Uruguai e da Argentina, recebendo orientações para implantarem a república no Brasil.

Os movimentos republicanos também já aconteciam no país, a imprensa trazia politização à população civil, para lutarem pela libertação do país dos domínios de Portugal. Com isso, vários partidos teriam sido criados, desde 1870.

A Igreja também teve sua participação para que a república do Brasil fosse proclamada. Dois bispos foram nomeados para acatarem as ordens de D. Pedro II, tornando-se seus subordinados, mas não aceitaram tais imposições. Com isso, foram punidos com pena de prisão, levando a igreja a ir contra o governo.

Com as tensões aquecendo o mandato de D. Pedro II, o mesmo dirigiu-se com sua família para a cidade de Petrópolis, também no estado do Rio de Janeiro.

Porém seu afastamento não foi nada favorável, fez com que fosse posto em prática um golpe militar, onde o Marechal Deodoro da Fonseca conspirava a derrubada de D. Pedro II.

Boatos de que os responsáveis pelo plano seriam presos fizeram com que a armada acontecesse, recebendo o apoio de mais de seiscentos soldados.

No dia 15 de novembro de 1889, ao passar pela Praça da Aclamação, o Marechal, com espada em punho, declarou que a partir daquela data o país seria uma república.

Dom Pedro II recebeu a notícia de que seu governo havia sido derrubado e um decreto o expulsava do país, juntamente com sua família. Dias depois, voltaram a Portugal.

Para governar o Brasil República, os responsáveis pela conspiração montaram um governo provisório, mas o Marechal Deodoro da Fonseca permaneceu como presidente do país. Rui Barbosa, Benjamin Constant, Campos Sales e outros, foram escolhidos para formar os ministérios.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola