A informação foi divulgada nesta quarta-feira (16) pelo jornal O Estado de São Paulo: "Numa ofensiva para garantir a aprovação do salário mínimo de R$ 545 nesta quarta-feira (16), na Câmara o governo mapeou os nomes dos dissidentes na base, cujas indicações políticas para cargos no segundo e terceiro escalões e nas estatais federais serão barradas, e também avisou ao PDT que o ministro Carlos Lupi, poderá perder o cargo se o partido, que integra a coalizão governista, mantiver a disposição de votar a favor de R$ 560".
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