Parece que desta vez o legislativo e o executivo estão vivendo a constitucional “independência dos poderes”.
É de foice a briga envolvendo a presidência da Câmara dos Vereadores e o Palácio da Resistência, no entanto, como em toda guerra, vence quem tem poder e dinheiro. Neste caso, o executivo. Apesar, é claro, das táticas desonestas e imorais que estão sendo usadas.
Em dezembro último, quando o presidente da Casa era o subserviente Claudionor dos Santos (PDT), a prefeitura repassou R$ 1,1 milhão para o legislativo. Neste mês, o repasse foi de R$ 539 mil. Por perseguição, a prefeitura fez vários descontos, os quais não eram feitos quando a presidência da Casa lhe era subserviente e submissa (tal e qual a imagem acima).
A sociedade que pensa, estarrecida, acompanha este ato vil e que faz lembrar algumas ditaduras africanas.
Os que estão à frente do executivo precisam se tocar de que os poderes executivo e legislativo devem ter uma relação “harmoniosa e independente entre si”, como reza a Constituição. Subserviência irrestrita é exceção, não a regra.
FONTE: TIO COLORAU
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