MESMO COM CRISE: SE FOSSE ANO DE
ELEIÇÃO ELES SERIAM CANDIDATO À REELEIÇÃO?
É indiscutível a questão da crise que assola as prefeituras devido as constantes quedas nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios [FPM].
Uma prefeitura já fechou as portas e outras ameaçam fechar.
Não apenas os prefeitos, mas ninguém consegue administrar sem recursos.
E quando se trata dos prefeitos, e, principalmente, das prefeituras que sobrevivem praticamente dos recursos repassados pelo Governo Federal, são meros assinadores de cheques, aí a coisa complica.
Diante a crise, é preciso mostrar que o prefeito é um bom administrador, pois, os bons administradores aprendem a sobreviver, escapar, diante uma crise.
Ninguém espera que uma crise aconteça, mesmo assim, caso não esteja preparado é sempre bom ter um plano B.
Agora, a verdade é que, muitos prefeitos lotam as administrações com familiares, empregando gatos e cachorros e não querem que o familiar perca a “boquinha” do dinheiro público porque senão vai sobrar para ele arcar com algumas despesas, não demitem ou reduzem o salário de muitos desses familiares que ocupam cargos de confiança e ganham bem.
Deveria reduzir e quando a crise for sendo erradicada aí pode voltar com os gordos salários.
Administração não é um beco sem saída. Existem vários caminhos para trilhar. Agora, o administrador não quer mexer com os deles e sacrificar o funcionalismo público aí é outra questão.
Agora uma dúvida que o leitor do blog pode participar enviando seu Pitaco: mesmo diante toda crise, se este ano fosse de eleição municipal, algum desses prefeitos que podem concorrer à reeleição seria ou não candidato?
Com crise ou sem, a realidade é que muitos brigam para sentar [alguns pastoram] na cadeira de prefeito.
Autor: ACLECIVAM SOARES
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