Na assembléia realizada pelo Sinte na manhã desta quinta-feira(20) e que contou com os professores associados e não associados, o Sindicato dos Trabalhadores da Educação - SINTE e a categoria continuam a ignorar a data do pagamento que é feito somente no dia 10 de cada mês e não juntamente com todos os outros servidores do município que geralmente acontece no final do mês.
A categoria decidiu que se a prefeitura não cumprir a Lei 11,738, que regulamenta o piso salarial do profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica.O piso salarial para os profissionais do magistério público da educação básica que a partir deste mês de janeiro será de R$ 1.024,87 (mil e vinte e quatro reais e oitenta e sete centavos) mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal. Eles não iniciarão o ano letivo no município de Cerro Corá.
Ficou também decidido que será feito uma mobilização com os poderes legislativo e executivo a fim de regularizarem a questão do quinquênio, esse que já causou perdas para os profissionais da educação, já teve professor que durante o ano chegou a perder cerca de R$ 5.000 (Cinco mil reais).
Essas duas questões já foram discutidas no ano passado com os poderes do município e ficaram para serem avaliadas, mais agora o Sinte espera que sejam cumpridas, faremos paralisações e manifestações até serem atendidos nossos direitos,disse o Sinte.
A categoria decidiu que se a prefeitura não cumprir a Lei 11,738, que regulamenta o piso salarial do profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica.O piso salarial para os profissionais do magistério público da educação básica que a partir deste mês de janeiro será de R$ 1.024,87 (mil e vinte e quatro reais e oitenta e sete centavos) mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal. Eles não iniciarão o ano letivo no município de Cerro Corá.
Ficou também decidido que será feito uma mobilização com os poderes legislativo e executivo a fim de regularizarem a questão do quinquênio, esse que já causou perdas para os profissionais da educação, já teve professor que durante o ano chegou a perder cerca de R$ 5.000 (Cinco mil reais).
Essas duas questões já foram discutidas no ano passado com os poderes do município e ficaram para serem avaliadas, mais agora o Sinte espera que sejam cumpridas, faremos paralisações e manifestações até serem atendidos nossos direitos,disse o Sinte.
FONTE: BLOG DJAILDO
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