"A fidelidade canina do puxa-saco é relativa, dependendo do osso que lhe derem para roer".
Said Min Hamer D´ali
São seres que vivem a sombra de uma estrela política, de um empresário com dinheiro pra gastar, de um filho de papai mimado que deseja usar seu poder aquisitivo para capitalizar-se politicamente;
São seres que habitam o submundo da política, sondando lideranças, verdadeiros meninos de recados;
Não possuem personalidade própria, mudam de ideologia como mudam de camisa, suas opiniões na verdade é a opinião do seu candidato, a quem juram amor eterno - pelo menos até ser cortejado por outro candidato, e prostituto como é, também são infiéis.
O puxa-saco tem uma forma peculiar de se adaptar ao meio em que vive, por mais adverso que lhe seja, fruto de uma linguagem universal, legada por diversos ancestrais, transmitidas por meio de parábolas, reunidas no livro "Carinho e Devoção Sem Exigência de Afetividade Mútua", uma espécie de manual do bajulador, escrito no século IV a.C;
O cérebro do puxa-saco é muito pequeno, fato que dificulta seu raciocínio para tarefas que exijam certas habilidades, tais como: andar de bicicleta, jogar dama, brincar de amarelinha etc;
O puxa-saco geralmente é um sujeito solitário, não tem amigos, isto explica o fato de o mesmo dedicar-se a alguém que não conhece com uma fidelidade canina;
O puxa-saco não se irrita com facilidade, talvez seja o indivíduo menos estressado da sociedade moderna. No entanto, caso alguém cometa algum desatino contra seu tutor ou padrinho político, o mesmo é capaz de se transformar no mais hercúleo dos homens;
O puxa-saco não é tão apegado ao dinheiro quanto o avarento, no entanto adora o poder. Onde há alguém com o mínimo de poder lá existe um puxa-saco, sendo que quanto maior o grau de hierarquização de alguém dentro de uma esfera de poder, maior será o grau de bajulação de um puxa-saco;
O puxa-saco não prima pela fidelidade, apegando-se abruptamente ao sucessor de seu superior hierárquico no momento em que este mais precisa de sua devoção. Essa característica fez o cientista observar que "a fidelidade canina do puxa-saco é relativa, dependendo do osso que lhe derem para roer".
O cérebro do puxa-saco é muito pequeno, fato que dificulta seu raciocínio para tarefas que exijam certas habilidades, tais como: andar de bicicleta, jogar dama, brincar de amarelinha etc;
O puxa-saco geralmente é um sujeito solitário, não tem amigos, isto explica o fato de o mesmo dedicar-se a alguém que não conhece com uma fidelidade canina;
O puxa-saco não se irrita com facilidade, talvez seja o indivíduo menos estressado da sociedade moderna. No entanto, caso alguém cometa algum desatino contra seu tutor ou padrinho político, o mesmo é capaz de se transformar no mais hercúleo dos homens;
O puxa-saco não é tão apegado ao dinheiro quanto o avarento, no entanto adora o poder. Onde há alguém com o mínimo de poder lá existe um puxa-saco, sendo que quanto maior o grau de hierarquização de alguém dentro de uma esfera de poder, maior será o grau de bajulação de um puxa-saco;
O puxa-saco não prima pela fidelidade, apegando-se abruptamente ao sucessor de seu superior hierárquico no momento em que este mais precisa de sua devoção. Essa característica fez o cientista observar que "a fidelidade canina do puxa-saco é relativa, dependendo do osso que lhe derem para roer".
Concluindo o seu artigo, o sociólogo Said Min Hamer D´ali nos brinda com as seguintes observações: a maioria dos puxa-sacos é formada por homens; as mulheres que são puxa-sacos costumam dormir com seus superiores; as pessoas mais idosas são as que menos ligam para bajulação; existem pessoas que se eternizam como puxa-sacos nas repartições públicas; o desvio de comportamento que acomete o puxa-saco é hereditário; o puxa-saco geralmente é muito inseguro quanto ao seu futuro; e, por último, todo puxa-saco é arrogante.
DO BLOG: LUIS DOS SANTOS
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