É lamentável a forma que os políticos vêem o eleitor ( cidadão). Bem não começa o ano eleitoral tá lá o senhor candidato ou aquele que o apóia jogando a ísca de sempre para aquelas pessoas que durante quatro, sete ou oito anos foram enganadas e esquecidas, o pior parece encontrar os "peixinhos" já de boca aberta.
Quantos jovens capacitados, responsáveis e ociosos são desvalorizados, porém usados apenas em vésperas de eleição. É vergonhoso saber que nesta ocasião o certificado ou diploma dessas pessoas é o título de eleitor.
É assustador o número de empregos e de oferecimentos de trabalho já no início deste ano.
Deixa-se de investir na educação, saúde, segurança, no social para segurar o voto, tratando dele com muito "zelo" seja do analfabeto, doente, marginalizado, pobre... todos têm valor igual, menos o direito de serem tratados e assistidos com dignidade após as eleições mesmo que o pescador ganhe.
E, aí a gente fica se perguntando, como se perguntasse aos novos empregados - os eleitores funcionários: É precisão ou a falta de consciência? É agarrar um pouco e dá o troco? Ou deixar se enganar? É preciso encarar a realidade. Em época de eleição tudo pode, todos merecem, após a apuração dos votos, volta a crise, vem as demissões e nada mais se pode fazer. Os empregos são para família e os bons e próximos amigos e acabou! Ah! O anzol é guardado e a ísca congelada para daqui a quatro anos não estarem estragados.
Portanto, deve-se perceber que o emprego não foi dado as pessoas pela sua capacidade, por merecimento e nem tampouco por que o município precisasse do trabalho, entretanto, para comprometer-las e infelizmente usá-las como descatáveis.
Fonte:Lourival Adão
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